TRAIÇÃO FEMININA CRESCE E A MASCULINA CAI, REVELA PESQUISA.
As casadas na faixa de 18 a 35 anos traem os maridos mais do que as
mulheres de gerações anteriores. De acordo com 8.200 entrevistas feitas
em dez capitais brasileiras, praticamente mais da metade delas (54,9%) revelou
ter tido relações extraconjugais.
O percentual de traições entre as mulheres de 41 a 50 anos é de 34,7%. Das entrevistadas acima de 70 anos, 22% admitiram ter cometido em algum momento de sua vida o adultério.
A pesquisa faz parte do estudo Mosaico Brasil 2008/2012, coordenado pela psiquiatra Carmila Abdo, do ProSex (Projeto Sexualidade) da USP.
O percentual de traições entre as mulheres de 41 a 50 anos é de 34,7%. Das entrevistadas acima de 70 anos, 22% admitiram ter cometido em algum momento de sua vida o adultério.
A pesquisa faz parte do estudo Mosaico Brasil 2008/2012, coordenado pela psiquiatra Carmila Abdo, do ProSex (Projeto Sexualidade) da USP.
Os homens continuam infiéis por natureza, pesquisas comprovam que o percentual de homens que já tentaram trair mesmo negando para as esposas é de 95%. E que já consumaram a traição é de 90%. Mas elas por algum motivo vem crescendo nos percentuais.
#Relato
"Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo
dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava",
disse uma delas.
Na avaliação do psicólogo Thiago de Almeida, que também pesquisa o assunto, a maior parte das traições das mulheres não é por desejo sexual, mas por envolvimento emocional com alguém com quem convive e acaba tornando o seu amante.
Esse envolvimento ocorre com freqüência no ambiente de trabalho, onde as casadas têm amizade com homens com variadas personalidades. Trata-se de uma oportunidade para conhecer novas pessoas que as mulheres hoje com 70 anos não tiveram.
De acordo com algumas pesquisas, estima-se que 60% das pessoas que trabalham no mesmo local tenham casos extraconjugais. É uma taxa tão alta, que tem de ser vista com reserva.
Na avaliação do psicólogo Thiago de Almeida, que também pesquisa o assunto, a maior parte das traições das mulheres não é por desejo sexual, mas por envolvimento emocional com alguém com quem convive e acaba tornando o seu amante.
Esse envolvimento ocorre com freqüência no ambiente de trabalho, onde as casadas têm amizade com homens com variadas personalidades. Trata-se de uma oportunidade para conhecer novas pessoas que as mulheres hoje com 70 anos não tiveram.
De acordo com algumas pesquisas, estima-se que 60% das pessoas que trabalham no mesmo local tenham casos extraconjugais. É uma taxa tão alta, que tem de ser vista com reserva.
Mas
é por intermédio da internet que a traição se inicia com mais
freqüência. Na maioria das vezes, tudo começa com um “tc” (teclagem) a
partir de um assunto em comum entre a mulher e o homem, como genealogia,
e em pouco tempo se cria condições para o contato físico, para o
adultério.
"A internet é o primeiro passo da estrada para a traição", disse o estudioso Ailton Amélio, da USP.
Alguns casos que motivam a traição mesmo o(a) parceiro(a) amando o companheiro(a):
"A internet é o primeiro passo da estrada para a traição", disse o estudioso Ailton Amélio, da USP.
Alguns casos que motivam a traição mesmo o(a) parceiro(a) amando o companheiro(a):
Falta de compreensão por parte do outro(a)
Falta de companhia do esposo(a)
Problemas financeiros
Aptidão sexual
Liberdade excessiva do esposo(a)
Liberdade financeira
Dentro outros.
Afinal, tanto a mulher quanto ao homem tem necessidades fisiológicas e atração pelo oposto, mesmo amando o parceiro(a), pode acontecer uma aventura extraconjugal.
No caso dos homens, para a sociedade é normal, mas no caso das mulheres, é o fim do mundo.
Mas mesmo assim elas começam a superar os homens nessa estatística, e vão cada vez mais em busca de prazer, companheirismo e carinho, coisas que muitas vezes não encontram na pessoa que ama, e vão suprir com outros e assim mantém um casamento normal aos olhos da sociedade e do homem que ama.
Fonte: Revista Isto É/2008/2012(Paulo Lopes)